Depois de belas despedidas com alunos queridos e viagens entre labirintos - de Escher, de Eco, de Creta, maneiristas, rizomáticos, de David Bowie; duplos e espelhos em Borges e Kafka volto à Barcelona, que est molt bona.
Mesmo que o Juremir diga que Woody Allen sempre faz o mesmo filme é impossível resistir à Vicky Crstina Barcelona, sobretodo si eres un Barcelonamaníaco como Jô. O melhor de tudo é reconhecer os lugares nem tão turísticos assim, como a Finca Güell, em Pedralbes, quando Juan António y Vicky finalmente se encontram depois de Oviedo.
O suplemento do Estadão sobre o filme e a cidade está ótimo, mas o colunista que escreve - não identificado - confunde a fonte projetada por Gaudí - seu primeiro trabalho como aprendiz - no Parc de la Ciutadel.la com a fonte de Montjuic! Pena também que o Els Quatre Gats não apareça mais, é o sítio da primeira exposição do jovem Picasso.
E como diria o Caco, quando a Penélope entra não sobra pra americana nenhuma. Cabelos louros sobre cabelos louros, a histeria latina é a que pulsa!
Em tempo: obviamente Oviedo não é na Catalunya e Juan António tampoc é catalão. Oviedo é nas Astúrias, cerca de 900 km más allá.
Além disso, ainda não sei de quem é o filme: mas oscilo bem entre Penélope e Barcelona.
Nada como badalar. Pode ser com Tàpies, Maria Aurèlia ou bem Barcelona Raval Sessions.